Cruamente insisto, sereno a recordar:
— Ah! Como o meu mundo é diferente!
É como se fosse uma grande lua, branca e de cristal,
Ilustrada de estrelas e plumas, em pasmo luzente.
Alto, altíssimo, ao ar como um sopro esquecido
Perpassado no espaço, largando pozinhos de amor,
Perlimpimpins aos pinotes, de súbito contentes.
(Se eu apagar a luz, o bando de sonhos esfumar-se-á. E eu com
eles…)
Belo poema... Mas por vezes foge-se de tudo e nada Evitando-se atravessar a estrada por puro igoismo ou quem sabe por comudismo No entanto nada se faz e continua-se na sombra...
Belo poema...
ResponderEliminarMas por vezes foge-se de tudo e nada
Evitando-se atravessar a estrada
por puro igoismo
ou quem sabe por comudismo
No entanto nada se faz e continua-se na sombra...