Cruamente insisto, sereno a recordar:
— Ah! Como o meu mundo é diferente!
É como se fosse uma grande lua, branca e de cristal,
Ilustrada de estrelas e plumas, em pasmo luzente.
Alto, altíssimo, ao ar como um sopro esquecido
Perpassado no espaço, largando pozinhos de amor,
Perlimpimpins aos pinotes, de súbito contentes.
(Se eu apagar a luz, o bando de sonhos esfumar-se-á. E eu com
eles…)
terça-feira, 23 de julho de 2013
sem título
como uma flor
feita de nada feita de tudo
adornada a vermelho sangue
de tantos e tantos encontros ajardinados
no seio de raros e raros desencontros indesejados...
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